É precarizado, suado e desigual
a mulher no tanque, na pia ou no salão
de beleza ímpar, seja executiva, operária ou do lar
com suor sustenta casa, lava, passa
e cuida de todos eles;
Trabalha em dupla-tripla jornada
e não ganha nada.
É a mesma que é explorada, cantada e mal-tratada
pela sociedade é um mero objeto,
mal-remunerada,
e somente a nova é valorizada.
Tem salário reduzido, é discriminada e subordinada
Muitas apanham do machista, que em casa vive, e com ela casou,
pra viver uma vida de bela adormecida,
somente no sonho e na ilusão ficou;
Por que a rotina dessa vida desigual, precarizada e suada
pregou uma outra peça não esperada.
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